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Todo mundo quer dados. Mas ninguém quer ouvir o que eles dizem.

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A gente ouve o tempo todo:


“Vamos decidir com base em dados.” “Quero ver os números disso.” “Estamos construindo uma cultura data-driven.”

Mas na prática…


  • Os dados são ignorados se não confirmam o que a liderança já acredita.

  • A métrica que vale é a que cabe no slide de resultado.

  • Quando o churn aumenta, a culpa é do time — não do produto.


Você trouxe dados? Ou trouxe problema?

Quantas vezes o PM aparece com um insight real e ouve:


“Melhor não mexer nisso agora.” “Vamos focar no que já está no roadmap.” “Já temos a solução, só precisamos executar.”

Dados bons são os que desafiam.

Os que fazem a gente sair da zona de conforto.

Os que apontam que a feature adorada pela liderança… ninguém usa.

Os que mostram que aquela ideia “genial” teve performance abaixo do esperado.


Sua empresa quer dados… ou quer confirmação?


Quer medir o que importa… ou só o que reforça a narrativa?


Ser data-driven não é ter dashboards. É ter coragem de entender o que os dashboards dizem.

Pra admitir que o próximo passo pode ser diferente do plano já traçado.

É ter coragem pra mudar, rever a rota.


Quer saber como está sua maturidade em dados e tomada de decisão em produto?

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